JORNADA NACIONAL UNIFICADA DE LUTAS
07/08/2009
O Brasil vai às
ruas no dia 14 de agosto. Os trabalhadores e trabalhadoras do campo e
da cidade unidos contra a crise e as demissões, por emprego e melhores
salários, pela manutenção dos direitos e pela sua ampliação, pela
redução das taxas de juros, na luta pela redução da jornada de trabalho
sem redução de salários, pela reforma agrária e urbana e em defesa dos
investimentos em políticas sociais.
UK automatic cheap Replica Watches uk for men here are at affordable prices. All the collections are available.
If you like forever classic fake watches, you cannot miss the uk top quality cheap replica rolex watches canada.
UK automatic cheap Replica Watches uk for men here are at affordable prices. All the collections are available.
If you like forever classic fake watches, you cannot miss the uk top quality cheap replica rolex watches canada.
A crise da
especulação e dos monopólios estourou no centro do sistema capitalista
mundial, os Estados Unidos da América, e atinge todas as economias.
Lá fora - e
também no Brasil -, trilhões de dólares estão sendo torrados para
cobrir o rombo nas multinacionais, em um poço sem fim. Mesmo assim, o
desemprego se alastra, podendo atingir mais de 50 milhões de
trabalhadores.
No Brasil, a
ação nefasta e oportunista das multinacionais do setor automotivo e de
empresas como a Vale do Rio Doce, CSN e Embraer, levou à demissão
centenas de milhares de trabalhadores e trabalhadoras.
O Governo
Federal, que injetou bilhões de reais na economia para salvar os
bancos, as montadoras e as empresas de eletrodomésticos (linha branca),
tem a obrigação de exigir a garantia de emprego para a Classe
Trabalhadora como contrapartida à ajuda concedida.
O povo não é o
culpado pela crise. Ela é resultado de um sistema que entra em crise
periodicamente e transforma o planeta em uma imensa ciranda financeira,
com regras ditadas pelo mercado. Diante do fracasso desta lógica excludente, querem que a Classe Trabalhadora pague pela crise.
A precarização,
o arrocho salarial, o arrocho salarial e o desemprego prejudicam os
mais pobres. Nas favelas e periferias. É preciso cortar drasticamente
os juros, reduzir a jornada de trabalho sem reduzir salários, acelerar
a reforma agrária e urbana, ampliar as políticas em habitação,
saneamento, educação e saúde, e medidas concretas dos governos para
impedir as demissões, garantir o emprego e a renda dos trabalhadores.
Com este espírito de unidade e luta, vamos realizar, em todo o país, grandes mobilizações.
NÃO
ÀS DEMISSÕES! PELA RATIFICAÇÃO DAS CONVENÇÕES 151 E 158 DA OIT!*
REDUÇÃO DOS JUROS! FIM DO SUPERÁVIT PRIMÁRIO! REDUÇÃO DA JORNADA SEM
REDUÇÃO DE SALÁRIOS E DIREITOS! REFORMA AGRÁRIA E URBANA, JÁ! FIM DO
FATOR PREVIDENCIÁRIO! EM DEFESA DA PETROBRÁS E DAS RIQUEZAS DO PRÉ-SAL!
POR SAÚDE, EDUCAÇÃO E MORADIA! POR UMA LEGISLAÇÃO QUE PROÍBA AS
DEMISSÕES EM MASSA! PELA CONTINUIDADE DA VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO-MÍNIMO
E PELA SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL AOS POVOS!
ORGANIZADORES:
CGTB, CTB, CUT, FORÇA SINDICAL,
NCST, UGT, INTERSINDICAL, ASSEMBLÉIA POPULAR, CEBRAPAZ, CMB, CMP, CMS,
CONAM, FDIM, MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES, MST, MTL, MTST, MTD, OCLAE,
UBES, UBM, UNE, UNEGRO/CONEN, VIA CAMPESINA, CNTE, CIRCULO PALMARINO.
Ver outras notícias